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Federasul solicita ampliação de medidas de combate às aglomerações no Estado e retomada das atividades econômicas

O presidente da Federasul, Anderson Trautmann Cardoso, enviou carta ao Governador do Estado, Eduardo Leite, solicitando ampliação de medidas de combate às aglomerações no Rio Grande do Sul e retomada das atividades econômicas em todas as faixas de bandeira, apenas havendo alterações nas capacidades de atendimento. Ele também defendeu a necessidade de um Pronamp Gaúcho, operacionalizado pelo Banrisul com fundo garantidor público, taxa Selic e prazo de pagamento elástico. Assinaram o documento diversas entidades representativas do Estado.

            As questões elencadas no documento também foram defendidas em recente reunião com a frente parlamentar focada na crise da Covid da Assembleia Legislativa, organizada pela Deputada Fran Somensi, que contou com a presença do Secretário da Casa Civil, que esteve em parte da reunião e se comprometeu a levar os pleitos ao Comitê Covid do RS.

            Entre outras solicitações do documento estão:

– Prorrogação real dos impostos estaduais

– Não cobrança de multa e juros sobre impostos decretados e sem a possibilidade de pagamento para setores afetados pelas restrições

– Retomada de atividades econômicas também aos finais de semana (para setores que só atuam nestas datas, substituindo a parada em dois dias de semana).

– Ampliação dos horários de trabalho para diluir a concentração de clientes.

Segundo o presidente da Federasul, na Gestão Pública se sabe que a situação deficitária do Estado não está vinculada à pandemia, por isso defende ações urgentes pensando no médio e longo prazo do Estado, como:

– Aprovação da PEC Duodécimo.

– Privatização de Empresas Públicas.

– Aprovação da PEC do Teto de Gastos.

–  Reforma administrativa ainda mais profunda no Estado.

–  Investimentos em tecnologia com foco a prestar um melhor serviço à população, dar

agilidade, reduzindo a burocracia e evitar a realização de novos concursos públicos.

– Viabilizar um pacto entre os Poderes para que segmentos do funcionalismo público não

acumulem benefícios ano após ano, inclusive durante a pior pandemia que já vivemos.