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ACCIE representada no lançamento do Projeto Apadrinhar

Vice-presidente Alexandre Zaffari elogia a iniciativa e convida associados e empresas a aderirem

A Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim esteve representada, na sexta-feira, dia 17 de março, no evento de lançamento do Projeto Apadrinhar promovido pelo Poder Judiciário – Vara da Infância e Juventude de Erechim, Ministério Público de Erechim e Associação Beneficente Lara da Criança Edir Bisognin Goelzer. Participou do ato o vice-presidente da ACCIE, Alexandre Zaffari.

O lançamento foi na instituição de acolhimento, com a participação de autoridades e lideranças locais e regionais. A iniciativa visa proporcionar a crianças e adolescentes em medida de acolhimento institucional, a oportunidade de construírem vinculação afetiva, receberem apoio financeiro/material e desenvolverem habilidades pessoais e profissionais.

CONVITE

            A ACCIE estenderá esta oportunidade a todos os seus associados, uma vez que são três modalidades de apadrinhamento: Afetivo (mantém contato próximo e oferece convivência familiar social ao afilhado ou afilhada), Provedor (não mantém contato, mas proporciona apoio financeiro e material) e Prestador de Serviço (se destina aqueles que se interessam em fornecer serviços ou conhecimentos de sua especialidade ao afilhado ou à afilhada). Os interessados devem se habilitar por meio de um link: https://forms.gle/nrtRJDVWDor8KBMB9.

            O vice-presidente da ACCIE, Alexandre Zaffari, elogiou a iniciativa e avaliou como uma ótima oportunidade para os associados e empresas desenvolverem uma atividade de responsabilidade social junto à comunidade e fazerem um bem para essas crianças e adolescentes que estão à espera de um pouco de carinho, novas perspectivas de vida e novas experiências. Neste sentido, Alexandre destaca que os benefícios são duplos, tanto para quem oferece quanto para quem recebe. “Com esse projeto de apadrinhar estaremos ajudando na melhoria da qualidade de vida dessas crianças e adolescentes que pedem muito pouco perto do que é solidariedade, a empatia e o amparo que a nossa sociedade pode lhes dar”, completou.